segunda-feira, 1 de novembro de 2021

LIVRO AMOR IMPOSSÍVEL DE MARCOS MILLER.

 


Vida de Autor Independente

Marcos Miller é o pseudônimo de um autor independente que diante de tantas incertezas da vida escreve seus romances.

Mora com a família que o apoia, pois já enfrentou vários dissabores e na árdua labuta de escrever, desistir nunca foi opção.

Amante das Artes em especial da música, desenhos em quadrinhos e literatura, segue produzindo.

Em 2006 teve seu primeiro livro publicado com o patrocínio da Prefeitura de Mauá sendo contemplado pela Lei de Incentivo a Cultura. Em 2017 mais experiente e com novas perspectivas lança¨ O Clube dos sete¨ com a parceria pela Editora Multifoco um belo suspense que torna a leitura intrigante.

Agora em 2021 após vivenciar o período de Pandemia, ressurge com seu novo título Amor Impossível,inesperado e totalmente cativante a história remete as vicissitudes da vida e pairam entre a dúvida do que é certo ou não.

Um convite para uma surpreendente leitura.

Aline Peruzzo



Para quem quiser adquirir o livro acesse o link abaixo.

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Sinopse de “Amor Impossível”

Margarete Mattos é uma mulher de índole irrefutável, leva uma vida tranquila, tem um emprego estável e é uma esposa dedicada à família (um marido que a ama e uma filha carinhosa). Nada poderia abalar essa perfeita harmonia... até que o surgimento de um bonito e carismático rapaz de dezoito anos, bem mais jovem que ela, a deixa a mercê de um novo sentimento. Conseguirá ela, em meio às suas dúvidas e inseguranças, manter os seus valores e resistir a esse sentimento? Ou será que não? 

Publicação autorizada.

HISTORIOGRAFIA

 




POR ALESSANDRO SILVA


É de inclusão que se vive a vida. Para Paulo Freire, é assim que os homens aprendem, em comunhão. “O homem se define pela capacidade e qualidade das trocas que estabelece” e isso não seria diferente com os portadores de necessidades especiais.

Inseridos numa sociedade que exige saber conviver para sobreviver, necessitamos cada vez mais nos esforçar para garantir a inclusão deles, desde os primeiros anos de idade, em todos os espaços sociais, e a escola

não está à parte desse espaço.

É fato que ao longo da vida, em nossas tantas lutas adaptativas, encontramos pessoas que nos facultam apoio e formação, seja de caráter ou de conhecimento teórico, para seguirmos nosso caminho. Não poderia ser diferente na educação formal. Assim, é que no âmbito escolar – em sala de aula, no pátio, no refeitório, enfim, em cada parte o professor tem papel decisivo e de imensa responsabilidade nesse processo..

Não basta que haja numa escola a proposta de inclusão, não basta que a arquitetura esteja adequada. É claro que estes são fatores favoráveis, mas não fundamentais. É preciso que o coração esteja aberto para socializar-se e permitir-se interagir. E, como quem semeia com o tesouro do conhecimento, que refaz e constrói, é o professor que alavancará os recursos insubstituíveis para uma educação inclusiva de qualidade.

Para isso, portanto, seu coração também precisa estar aberto. Ele igualmente terá que acreditar e se ver em processo de inclusão permanente, terá que criar e recriar oportunidades de convivência, provocar desafios de interação e aproximação, estabelecer contatos com os diversos e distintos saberes, planejando de forma flexível, mas objetiva, entendendo que a comunhão, a busca do semelhante e o reconhecimento de que ninguém detém um saber favorecem a troca, a parceria e a segurança de uma inclusão com qualidade.

Se o professor acreditar que incluir é destruir barreiras e que ultrapassar as fronteiras é viabilizar a troca no processo de construção do saber e do sentir, ele exercerá seu papel, fundamental, para assegurar a educação inclusiva que todos nós desejamos, semeando assim um futuro que sugerirá menos discriminação e mais comunhão de esforços na proposta de integrar e incluir.

Para empreender essa transformação, a escola assume um papel fundamental, em que se destaca sua função educativa, que vai muito além da formação acadêmica, pois implica a formação moral, ética, estética e política. Assim, a escola pode e deve constituir-se num espaço de relações sociais comprometido com a formação indispensável ao exercício da cidadania.

Afinal, numa sociedade onde a crescente falta de respeito a si e ao outro se exterioriza em discriminação negativa, competição, corrupção, marginalização e exclusão; onde a solidariedade, tolerância, aceitação e cooperação têm sido atitudes raras, em suas variadas instâncias, e a ética tem sido algo cada vez mais distante e desconhecida nas relações humanas, por certo muito se espera da escola. Neste sentido, os princípios da educação inclusiva estão intrinsecamente relacionados com este papel mais formativo e ético da escola, que busca incentivar a cidadania do seu aluno.

A educação inclusiva, na medida em que promove um ensino respeitoso e com significado para cada educando, favorece o desenvolvimento da consciência de que todos são igualmente beneficiários de direitos e deveres e incentiva a permanência dos alunos.Crochík (2002, p. 295) salienta que, compartilhar atividades de crianças com deficiência permitiria às demais “… auxiliar os que não sabem com o seu saber e aprender pela própria experiência, os seus limites e o dos outros, [experiências que] podem dar-lhes algo que a busca da perfeição impede: o entendimento da vida e a possibilidade de vivê-la”.

Publicação autorizada.


Alessandro Lopes Silva, natural de Teresópolis/RJ. Graduado em História pela Universidade Norte do Paraná, é membro da Academia de Letras do Brasil-Teresópolis. Autor de vários artigos é do livro "Contos do interior lendas do Brasil". Colunista da REVISTA DE HISTÓRIA AMNÉSIA há sete anos já participou de várias antologias entre elas coletânea 50 vozes do Brasil 1,2,3.

 

 

EDIÇÃO 11/2021

 


MACHADICES!

AUTOR DO MÊS!

 


ESCRITORA E POETISA ADRIANA RIBEIRO

Professora, Escritora, Poetisa, Compositora e Artista plástica, natural de Estância – SE, Graduada em Pedagogia (2007) e História (2013) - Licenciaturas Plenas pela  Universidade Federal de Sergipe-UFS. Especialista em Metodologia do Ensino de Historia (Latu Sensu) pela Faculdade São Luís de França (2013). Mestranda em Educação para o Ensino Superior (Strictu Sensu) pela Fundação Iberoamericana - FUNIBER.  Professora Pedagoga da Rede Estadual de Ensino do Estado de Sergipe e Professora de História no Município de Santa Luzia do Itanhy/SE desde 2002.
- Membro da Academia Independente de Letras AIL / Ordem SCRIPTORIUM com a Cadeira vitalícia de nº 159 – O Êxtase, da Casa Literária Enoque Cardoso- CLEC, 2020.
- Membro Vitalício da Academia internacional de Literatura e Artes Poetas Além do Tempo- AILAP - Ordem Verse Immortality -2021
- Membro Vitalício sob o Grau, Honra e Posição de Acadêmica Internacional da Federação Brasileira dos Acadêmicos das Ciências, Letras e Artes - FEBACLA, com a Cadeira Nº139, Patrona Susanne Langer. 2021
Doutora Honoris Causa em Literatura e em História pela FFEBACLA.2021
Portadora do Titulo de Grande Honorífico de Defensora Perpétua do Patrimônio Histórico e Cultural Brasileiro pela FEBACLA.2021
- Membro assinante do Recanto das Letras 2020, com o link de página da Autora https://www.recantodasletras.com.br/autores/adriribeiropoesias
- Autora do livro Coração poético: Sobrevivendo na poesia. 1ª ed. Editora Versejar, 2020. ISBN 978858679352-9
- Autora do livro Coração poético, Volume 2:Entre o amor e a Filosofia. 1ª ed. Editora Versejar, 2021. ISBN 978-65-86793-99-4
Compositora de duas músicas em parcerias:
Teu Olhar de Amor (Preciso) Dezembro 2020. Com o Cantor e Compositor Luiz Gareau de Teresópolis/ Rio de Janeiro
Se Deus quiser (Abril 2021) Como Cantor e Compositor Wilmar Cirino de Londrina/Paraná
Participante de mais de 37 Antologias pelas Editoras: Versejar, Brunsmarck, Biblio, Mundo Cultural World, e outras.
Com destaques para a Coletânea Sonata Poética da Liberdade em homenagem aos 250 anos de nascimento do Músico Ludwig Van Beethoven pela Mundo Cultural World e para o Coletânea A Dor que deveras sente – Tributo a Fernando Pessoa – Editora Versejar.
Organizadora da Antologia Taverna Poética: entre o vinho byroniano e o ultrarromantismo moderno – Tributo à Álvares de Azevedo pela Editora Versejar - 2021
- Autora correspondente da Revista Interativa Online The Wolf Bard na seção Poetas e  Poetisas do Brasil;
Autora Convidada da Revista Batuque na Caixa – Circuito internacional de poemas 2021 e da Revista Barbante pelo Recanto das Letras. 2021
Outros canais de publicação:
 Instagra: @adri.poesias e Facebook: Adri Ribeiro, Twitter: @Adriribeiro14.

- Autora da Série de Podcast “Contos que me encantam” pela Plataforma Anchor  e Spotify – 2020

Apresentando o Poema:



A Flor de Lótus e o esquecimento

Andei fazendo a minha leitura costumeira
E enveredando na bela cultura mitológica.
Já não importa se a receita não tem lógica
Pois não encontro solução d'outra maneira.

Da Flor de lótus vou comprar uma semente
Na Pólis grega onde viveu o grande Homero
Para curar-me desse pesar somente espero
Que seu suco possa apagar a minha mente

Flor do oriente que purifica o corpo e a alma
A sua seiva limpa as impurezas da memória
Sob os pés de Buda iluminou sua trajetória...
Simbolizando a sua elegância e a sua calma.

Citam os lotófagos que o efeito de narcótico
Conduz o corpo para um sono bem pacífico
Preciso alcançar o esquecimento específico
Do que me causa um amor triste e exótico.

Não sou de Ítaca, nem viajante num navio...
Porém perambulo oscilando em terra firme.
Quero a amnésia pra que a cura se confirme
Dessa loucura, o meu oceano mais bravio...

Nessa minha Odisséia de tristeza tão infinita...
A única saída é mergulhar no esquecimento.
Que a flor sagrada não me cause passamento
Mas possa tornar minha estrada mais bonita.

Matizo o azul para afastar-me todo o pecado
Com o branco perfeito da pureza espiritual...
E ao tom vermelho da com(paixão) original
Um Lótus Rosa para apagar todo o passado.

Ó Pádma Africana, que floresce sobre a água!
Símbolo budista que brota puro sobre o lodo...
Limpe o desejo que macula-me o corpo todo!
Com sua luz cure-me o espírito dessa mágoa.

Adriribeiro/@adri.poesias

 

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