Ozair furtado de oliveira, nascido em Teresópolis, em 28 de novembro de 1961. Filho de Clara Paula de Oliveira e José Furtado de Oliveira. É ator, mágico-ventríloquo, palhaço e poeta performático. Desenvolve a cerca de 30 anos, atividades artísticas com foco em Teatro e trabalho com crianças. Foi diretor, redator e repórter do Jornal dos Estudantes. Foi repórter do Jornal Diário de Teresópolis.
Participou
das coletâneas:
“Se
é Poesia Deixa Sair”, SESC – Teresópolis.
“Canto
dos Poetas I”, “Canto dos Poetas II”, “Canto dos Poetas III” da Editora
Unifeso.
“II
Antologia do Elos Clube de Teresópolis, 2015”
“III
Antologia do Elos Clube de Teresópolis, 2020”
“I
Antologia da Academia de Letras do Brasil, 2019”
“II Antologia da Academia de Letras do Brasil, 2020”
Agraciado com a “Medalha George March” pela Câmara de Vereadores de Teresópolis; com o Troféu Criança Feliz, pela Casa de Cultura de Teresópolis;com a Comenda Artur Dalmaso, pela Academia Teresopolitana de Letras; com o Troféu Mulher de Pedra, pela Imprensa Teresópolitana.
Com toda essa bagagem Ozair é o entrevistado do mês.
Jornal Escritores da Serra: Quando e como foi o início do
seu trabalho como mágico-ventríloquo?
Ozair Pirilim: -Há bastante tempo, uns 25 anos atrás, duas amigas me chamaram para animar uma festa infantil, como eu já trabalhava com Teatro, elas achavam que ia ser bom e divertido, e foi. Gostei muito e comecei a me aperfeiçoar na a arte da palhaçaria. E a Mágica e a ventriloquia sempre me fascinaram desde criança. Então foi nessa época que surgiu o Palhaço-Mágico Ozair Pirilim.
JES: como começou sua vida literária? Teve algum escritor que lhe inspirou?
OP -Sempre gostei de ler. Desde muito pequeno devorava os gibis, e mais tarde as poesias de Manoel bandeira e Vinícius de Moraes. Eles foram inspiradores pra que eu começasse a escrever poesias e pequenos contos.
JES: Fale sobre o seu projeto “A alegria é o melhor remédio”.
OP: -Este é um Projeto que carrego no coração desde criança. Quando certa vez fui visitar minha mãe, que estava hospitalizada, percebi que vários pacientes internados não recebiam visitas. Então um desejo de ir visitá-los me tomou e eu idealizei visitá-los vestido de palhaço, tipo Doutores da Alegria. Daí se expandiu para orfanato e asilos também.
JES: Na sua opinião o que falta para a cultura no país?
OP: -Bons profissionais que incentivem a leitura desde a tenra idade. Porque a Cultura surge do próprio povo e volta para ela em forma de arte. E o Brasil tem um povo muito criativo.
JES: Como tem sido sua rotina de trabalho Cultural durante a pandemia do Coronavírus?
OP: -Na verdade durante a pandemia não foi possível fazer performances presenciais, por conta das restrições necessárias ao combate da doença. Fiz algumas poucas apresentações virtuais e participei de alguns Saraus também.
JES: Quais são seus planos para quando a pandemia passar?
OP: -Quando a pandemia passar eu pretendo voltar a fazer Shows em Escolas e também em eventos diversos.
JES: Você é bem ativo em antologias, já organizou sua própria antologia ou tem esse desejo?
OP: -Sim, já participei de várias antologias e tenho desejo de organizar uma antologia brevemente.
JES: Como é trabalhar com cultura com as crianças?
OP: -Acredito que através do lúdico podemos passar boas ideias quanto à preservação da natureza, o cuidado com o meio ambiente e os animais, o desejo de estudar e aprender.
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Parabéns excelente entrevista, adorei. Também li muito gibi....
ResponderExcluirObrigada
ResponderExcluirMuito orgulho desse tio!
ResponderExcluirOzair aqui:
ResponderExcluirObrigado a todos.
Agradeço a Shirlei e a Revista por ter feito esta entrevista. Parabéns pelas publicações. Excelente!
Excelente!!! ♥️👏🏾👏🏾👏🏾
ResponderExcluirObrigada pela colaboração Ozair
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