sábado, 15 de janeiro de 2022
sexta-feira, 14 de janeiro de 2022
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A SAGA DOS SUMÉRIOS
A Saga dos Sumérios
- A Chegada de Ninmah - Episódio X - 1ª Temporada
Calorosa recepção recebeu o retorno de Anu ao Planeta Vermelho após sua viagem à Terra. Nos anais da Assembleia, diante do Conselho e de seus Príncipes, foi registrado os acontecimentos referentes a luta entre Anu e Alalu pelo poder e trono de Nibiru, assim como a soberania do Sétimo Planeta (Terra). Relatou-se detalhes do julgamento e condenação de Alalu, mencionando a honrada atitude de Anzu em cuidar do rei deposto, em seu exílio em Lahmu (Marte), até o fim de seus dias. Embora estes registros tenham sido feitos e escritos pelas próprias mãos de Anu, visivelmente este, não buscava vingança ou piedade de sua corte para com Alalu.
O Soberano de Nibiru, fez conhecer a sua corte os planos futuros para que estes debatessem as medidas que deveriam ser tomadas para que tais planos fossem executados. Os trabalhos futuros consistiriam numa grande ação para construir bases em vários planetas ou em suas luas para tornar possível a vigilância de todo sistema, estabelecendo “estações de caminho” entre Nibiru e a Terra. A primeira estação seria construída em Lahmu (Marte) e, posteriormente, em Kingu (nossa Lua). Desta forma tinham a ideia de facilitar o tráfego de uma verdadeira caravana de naves conduzindo ouro da Terra para Nibiru, protegida por um verdadeiro aparato militar. Numa segunda ação, as referidas estações baseadas em planetas e luas de nosso Sistema Solar, desenvolveriam expedições para visitar, analisar e procurar ouro nesses planetas ou luas.
Enlil - O Comandante Militar
Vendo uma promessa de salvação para Nibiru nos planos expostos por Anu, conselheiros, príncipes e sábios daquela corte, entregaram-se aos trabalhos para tornar aqueles planos em realidade. Assim, sábios e comandantes militares buscaram aperfeiçoamentos nos conhecimentos sobre o Sistema Solar que deveriam explorar, Sistema este, que eles denominavam seus planetas como “deuses celestiais”. Cientistas e técnicos criaram novas naves espaciais com tecnologia, desempenho e tamanho muito maior do que as que já possuíam. Selecionaram vários “heróis” para o aprendizado técnico sobre tais naves. Somente a nata da população do Planeta Vermelho, ou seja, seus príncipes, tiveram acesso a este aprendizado. Importante informar que tais príncipes, além de pertencerem a corte do Rei de Nibiru, também eram profissionais de várias aéreas tecnológicas, científicas, de astrologia e astronomia, entre outras. A Terra foram transmitidas as decisões e trabalhos da Corte, aconselhando aos comandantes Enki e Enlil a urgência em acelerar os preparativos para a obtenção de ouro no recém descoberto Continente de Abzu (Sudeste da África, hoje o Zimbábue). Tais recomendações causou acaloradas discussões sobre o que se deveria ou precisaria fazer para atender as solicitações do Rei e sua corte.
EnKi - Foto Divulgação
Enki como sempre, após analisar o proposto, pacificamente, ordenou que Alalgar fosse o Supervisor de Eridu e partiu em sua nave para Abzu. Lá, determinou o melhor lugar para iniciar a extração subterrânea de ouro, calculando a quantidade de mão de obra que deveria usar (seres) e de que ferramentas precisaria. Enki projeta o que os Sumérios chamaram de “Repartidor de Terra”, uma espécie de trator ou escavadora que pediu a engenharia de Nibiru para construir. Com este mecanismo tinha a intenção de fazer túneis rasgando a terra para chegar as entranhas do solo em busca de ouro. Nada mais, nada menos do que realizar atarefa de criar a primeira mina de extração de ouro da Terra. Enki ainda desenhou e criou duas outras máquinas necessárias para a exploração. Uma descrita pelos Sumérios como “o que parte” e a outra como “o que tritura”. Em suas determinações enviadas a Nibiru, Enki acrescenta outros tantos itens. Aconselhou os sábios que refletissem quanto a saúde de seus trabalhadores, enviando-lhes uma relação de necessidades quanto a saúde e bem-estar da tripulação. Ele sabia que seus comandados estavam se sentindo perturbados pelas rápidas voltas da Terra, os rápidos ciclos dia-noite, a atmosfera que, embora fosse boa, apresentava carências em alguns aspectos e abundância em outros. O Senhor da Terra (Enki) observava sua tripulação e via que estes sentiam vertigens e que não estavam satisfeitos com a repetitiva alimentação. Essas perturbações se estendiam aos comandantes, pois até Enlil queixava-se do calor excessivo, desejando frescor e sombra.
Ruínas da
plataforma de aterrissagem construída por Enlil - Baalbek - Líbano
Porém e apesar de tudo, Enki e Enlil, seguiam com seus trabalhos. Em Abzu, Enki acelera os preparativos para receber o maquinário projetado e enviado a Nibiru. Por outro lado, Enlil em sua pequena nave, fiscalizava os trabalhos de construções no Edin e seguia contabilizando montanhas e rios, medindo vales e planícies, estudando e procurando estabelecer um lugar de aterrissagem para as naves espaciais. Numa dessas investidas no território onde edificava o Edin, mais precisamente ao norte, Enlil localiza montanhas cobertas por neve e se agrada do local. Encontrou entre as montanhas geladas um bosque onde cresciam cedros e reparou em suas árvores, eram as árvores mais altas de que jamais tinha visto. No território, onde no futuro viria ser denominado de Líbano, Enlil mandou seus comandados nivelar a superfície com o que os Sumérios chamavam de “raios poderosos”. Ao seu comando, foram retiradas das encostas grandes pedras que mandou esculpir, transportando-as e colocando-as assentadas de forma a criar uma plataforma para as naves espaciais aterrissarem.
Aqui cabe um esclarecimento:
Floresta de Cedros
A localização onde Enlil ergue a plataforma para as naves espaciais, a região que no futuro viria a ser conhecida como “Os cedros de Deus ou “Os cedros do Senhor", no Líbano, ainda se encontra um conjunto de “cedros do Líbano” remanescentes ou os últimos sobreviventes das imensas florestas que cobriam as cercanias do Monte Líbano quando aqui chegaram os Annunakis (Aqueles que vieram do céu à Terra, segundo os Sumérios). Posteriormente, suas madeiras foram muito utilizadas e exploradas pelos Assírios, Babilônios, Persas e até mesmo pelos Fenícios. Os Egípcios também exploraram esta floresta cortando suas árvores para construir seus barcos. A floresta de cedros do Líbano foi onde Salomão buscou madeira para construir o primeiro Templo de Jerusalém. Desmatamento em nome de Deus...
Fugindo do forte calor da Mesopotâmia, Enlil determina que se busquem nas altas árvores de cedros (e as menores tinham em média 35 metros de altura) vigas para sustentar e construir sua morada, “A Morada do Topo Norte”, como assim a chamou.
Enki, Ninmah e Enlil. Cientista chefe, oficial médico chefe e comandante da Expedição que veio retirar ouro da Terra para salvar a atmosfera doente de Nibiru, 430.000 anos atrás.
Enquanto isso, em Nibiru, novas classes de naves espaciais, outras tantas pequenas naves e uma que, particularmente, Enki havia projetado e que viria a ser chamada pelos Sumérios de “Redemoinho” (uma espécie de helicóptero), partiram para a Terra, trazendo consigo, cinquenta seres, entre estes, mulheres escolhidas comandadas por Ninmah e treinadas para o auxílio e cura daqueles que habitariam a Terra.
Ninmah - A Dama Elevada - Foto divulgação
E quem era Ninmah, a Dama Elevada? Filha de Anu, o Rei, meia irmã de Enki e Enlil. Era muito inteligente e se dedicava ao auxilio e cura, sobressaindo-se no tratamento de doenças de seu povo, ou seja, era uma cientista médica. Ela havia estudado o relato sobre as doenças que acometiam os Annunakis, causadas pelo clima e outros problemas que os afetavam. Quando chegou na Terra, já trazia o alivio e cura para todos.
A nave mãe pilotada por Nungal, seguiu a rota predeterminada
por Enki através das “Tabuletas dos Destinos”, uma espécie de software. Sem ter
nenhum problema na viagem, chegaram a Lahmu (Marte),
circundaram o planeta, obedecendo as ordens de Anu para que sua promessa a Anzu
fosse realizada. Lentamente a nave posa na superfície do planeta, um grupo
destacado pisou no planeta tendo Ninmah entre eles, seguindo a transmissão de
um fraco sinal que poderia ser de Anzu ou Alalu. Para surpresa de todos,
encontraram Anzu na beira de um dos lagos e constataram que os sinais vinham de
seu capacete.
Aparentemente morto, sem qualquer movimento ou condições fisiológicas que transmitisse qualquer sinal de vida, o grupo decretou sua morte física. Porém, Ninmah aproximou-se, tocou seu rosto, verificou seus batimentos cardíacos e retirando de uma pequena bolsa um objeto denominado pelos Sumérios como “Pulsador”, dirigiu-o sobre o peito do moribundo verificando um fraco batimento, concluindo que este estava agonizando. Um segundo aparelho ela retirou de uma segunda bolsa, denominado pelos Sumérios como “Emissor”, dirigindo ao corpo do paciente as emissões geradas pelos seus “cristais”. Por sessenta vezes aproximou e afastou os dois aparelhos do corpo de Anzu. Na sexagésima vez, o paciente abriu os olhos e moveu seus lábios. Em seguida e pacientemente, Ninmah derrama “Água da Vida” sobre o rosto de Anzu e delicadamente umedece seus lábios. Mansamente, põe em sua boca o “Alimento da Vida”. Embora o grupo não tenha esboçado surpresa, assistem o milagre, Anzu levantou-se dos mortos!
Um pequeno parêntese:
Não se sabe ao certo o que seria os aparelhos chamados “O Pulsador” e “O Emissor” e quais suas funções no tratamento médico ou “ressureição de vidas”. Na literatura Suméria não há uma explicação ou detalhamento do funcionamento destes aparelhos. O mesmo se aplica as descrições do que seria “Água da Vida” e “Alimento da Vida”. Nos escritos Sumérios, estes aparelhos voltarão a figurar, assim como “Água da Vida” e “Alimento da Vida”. Em episódio futuro, vocês verão que a futura filha de Ninmah voltará a vida por ações destes itens acima mencionados.
Após voltar a vida, Anzu indagado sobre o destino de Alalu, informa que este havia falecido e os conduz até sua sepultura acrescentando: “... Pouco depois da aterrissagem, Alalu começou a gritar de dor. De sua boca, suas vísceras cuspia, com tremendas dores pereceu contra o muro...”. Numa grande rocha que se elevava como uma montanha da planície em direção ao céu, Anzu percebe uma abertura e nesta abertura ele sepulta o corpo de Alalu cobrindo-o com pedras. O grupo retira as pedras e encontra o que restara do corpo de Alalu e Ninmah solenemente discursa: “... Pela primeira vez em nossos anais, um rei não morreu em Nibiru, não havia sido enterrado em Nibiru... Que descanse em paz por toda a eternidade...”. Em seguida, recolocam as pedras cobrindo a ossada do rei deposto e após, sobre a grande montanha rochosa, esculpem com raios (laser) a imagem de Alalu. Tal imagem era mostrada levando um capacete, rosto descoberto “... que a imagem de Alalu olhe para sempre para Nibiru que ele governou, para a Terra onde descobriu ouro...”, assim manifestou-se novamente Ninmah.
Ninmah informa a Anzu que a promessa de seu rei seria mantida. Ele se tornaria comandante de Lahmu (Marte) onde deveria ser construído a estação de caminho. A Anzu foi dada o comando de vinte seres para que iniciasse as providências para edificar a referida estação de passagem. Em Marte as naves espaciais vindas da Terra entregarão o ouro, em seguida este mesmo ouro, será enviado a Nibiru através de naves cargueiros. Anzu é designado comandante de Marte onde deveriam se juntar a este, centenas de novos seres astronautas para administrarem a estação de passagem. Tudo muito bem engendrado e organizado pelos Annunakis.
Antes da nave partir de Lahmu em destino a Terra, Anzu manifesta seu agradecimento a Ninmah: “... Minha vida te pertence, Grande Dama! ... Minha gratidão a Anu não terá limites!”.
Prezados Leitores.
Encerra-se aqui a Primeira Temporada da SAGA DOS SUMÉRIOS. O Primeiro Episódio abrindo a Segunda Temporada será publicado no próximo mês de fevereiro de 2022. Vocês saberão de acontecimentos primordiais que afetarão o futuro da Terra... Não Percam!
Fontes e Pesquisas:
O livro perdido de Enki, O 12º Planeta e O caminho para o céu - ZechariaSitchin
https://pt.wikipedia.org/wiki/Eridu
https://intervencaoanunnaki.wordpress.com/2018/03/15/descobertas-as-minas-de-abzu/
https://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-4a-tabuleta/
https://conhecimentocientifico.r7.com/rio-tigre/
http://www.pastormoysesbarbosa.com.br/biblia_ciencia/ler.php?id=11
https://pt.wikipedia.org/wiki/Enqui
https://www1.folha.uol.com.br/fsp/ciencia/fe0505200301.htm
http://www.blogbrasarabias.com.br/2020/10/os-arabes-dos-pantanos.html
https://seguindopassoshistoria.blogspot.com/2016/03/mesopotamia-o-berco-das-cidades.html?m=1
Renato Galvão
Artistas Plástico, Escritor, Poeta e Produtor cultural.
Editor, Design Gráfico e Copydeskna Rio de Flores Editora e Coletâneas, criada pelo
artistapara dar ênfase aos seus projetos literários e as suas publicações
autorais. Criou o Programa Estrelas, a RGvídeos, para dar suporte a Rio de
Flores Editora na divulgação da Cultura, Artes e Artistas. Seus Projetos Rio de
Flores e Encantos da Lua, foram coletâneas exclusivamente lançadas para atingir
e divulgar escritores (as) anônimos. Entre as várias parcerias, tem como ponto
principal de divulgação e apoio aos artistas, o Jornal Escritores da Serra.
NATÁLIA TAMARA
Texto: Poema– O que te faz Negro? O que não te faz?
O que te faz Negro? O que não te faz?
O que te faz negro mano,
O que faz negro mina,
O que te faz negro - mona,
O que te faz negro tupi? ...
Se a tua epiderme se veste da noite,
Se as tuas cicatrizes foram feitas de açoites,
Se teus deuses são negros como você,
E dançam o culto da negritude nacional
Me diz - que te faz negro?
Então me diz – O que não te faz?
Dos teus algozes esculpidos nos troncos,
Dos teus contos e tradição popular,
Dessa nossa etnia multifacetada,
Das nossas raízes nas tuas enraizadas...
Me diz - o que faz negro país?
Então me diz - o que não te faz?!
Tuas estórias no decorrer da história,
Banhada com sangue negro,
Sempre fora contada,
A partir dos olhos de brancos!
De brancos, que para meterem seus “paus”
a força em negras, fizeram-se pretos!
O que te faz negro - nação,
O que não te faz miscigenação?
Toda lágrima de dor e angustia,
Toda lágrima de fé e esperança,
Todas as marcas, todos os ritos,
Todos os mitos, gritos! Todos os orixás!
O que te faz Afro - cidadão,
Me diz - O que não te faz?
Natália Tamara Cerqueira da Silva, Graduanda em
Letras/Literaturas (UNEB). Técnica em Segurança do Trabalho (FIESC-SENAI),
Técnica em Administração e Eventos (IFSC). Ativista cultural. Roteirista.
Membro de algumas Arcádias Literárias. Organizadora e Coautora de
Coletâneas/Antologias.Fundadora do Grupo de teatro Cultura em Movimento. Membro
do Grupo de Pesquisa em Linguagem, Estudos Culturais e Formação do/a Leitor/a -
(LEFOR). Coordenadora do projeto Bardos Baianos – Território Sisal e Coautora
no território Piemonte da Diamantina.
Detentora de alguns títulos, e prêmios literários. Atuou como
Coordenadora de Cultura da Cidade de Saúde/BA.
Publicação autorizada.
RESENHA
LIVRO MEUS ESCRITOS DE SHIRLEI PINHEIRO POR JEFFERSON PONTES
Sabe aquela sensação de já ter visto aquele mesmo lugar muito antes de conhecê-lo pela primeira vez, ou até mesmo aquele sentimento que pulsa dentro de você como se fosse saltar do peito assim que seus olhos cruzam com aquela pessoa que te parece tão familiar, mesmo sem nunca terem trocado uma palavra sequer ?
Assim me senti quando comecei a folhear o livro da Shirlei Pinheiro.
Coração, mente e alma entregues à nós por entre versos e parágrafos.
O que seríamos sem o amor? Mas amar tem suas consequências.
A DOR DO AMOR é inevitável quando se ama e capaz de deixar marcas para toda a vida.
Cedo ou tarde A MENINA CRESCEU e com ela também os seus sonhos, os seus temores e a sua dor.
As reflexões escritas na folha de papel colocam em questão as suas incertezas, mas entre cada noite escura, as trocas de mensagens fluem,o consolo para o coração aflito não chega mais rápido que o choro, mas a AMIGA está ali, sempre ao seu lado para o que der e vier.
O DESEJO de ser simplesmente feliz cresce no peito em meio as DESILUSÕES que surgem a cada um de seus tropeços, a cada uma de suas tentativas, a cada uma de suas quedas.
A cada DESPEDIDA o coração se autoreinicia para um novo começo, ao mesmo tempo a insegurança e a timidez que invade por dentro ao cruzar de olhares faz o coração ENCABULAR diante do seu sorriso.
Talvez Shirlei tenha mesmo nascido em uma ÉPOCA ERRADA, o seu lugar é entre os grandes, o seu talento não deve jamais ficar guardado dentro de uma simples gaveta.
O FIM DO INVERNO,FOLHAS DE OUTONO, NOITES DE INVERNO e O OUTONO SE FOI chegam para aquecer a alma apaixonada e, com eles, todo aquele aconchego do clima gelado, marcante e que deixa saudade em nós e inspiração para seus versos livres.
Quanto tempo um coração é capaz de sentir dor pela ausência de um amor que nunca chega?Difícil de saber.
Essa DOR INTENSA,consome cada gota que há ainda de esperança e faz MORADA EM MIM e nas palavras que Shirlei Pinheiro com muita sensibilidade e cuidado escreve em cada linha.
LÁ NO ALTO DA SERRA a inspiração nos toma nos braços, o ar rarefeito e gotinhas de chuva gelada nos dá a sensação de liberdade correndo por entre as estrofes.
Qual a hora certa para começar a se valorizar, deixar para trás um relacionamento tóxico e dizer NÃO!?
A sua poesia NÃO DESISTI jamais, apesar dos tropeços, ela sempre está ali ao seu lado disposta a nos mostrar o seu coração escancarado a cada página.
O ESCRITOR vê a vida de uma forma diferente mas, antes de tudo, ele é um ser humano comum que compartilha na folha de papel a sua visão de mundo com seus leitores.
As suas PALAVRAS criam um PERFUME próprio, expressam toda a imensidão da PRIMAVERA em PÉTALA/AMOR, nos fazendo viajar pela POESIA DA NOITE, despertando sentimentos variados nas PESSOAS e as emocionando, tocando lá no fundo PELA JANELA da alma de cada um.
TALVEZ apenas o TEMPO realmente seja capaz de curar a ferida e encerrar de vez os TERCETOS DO FIM que insistem em surgir em seu coração, mas será que UM OLHAR é razão suficiente para que toda a dor seja esquecida de uma vez e ele enfim VOLTE! para a sua vida?
O coração que se aguente batendo no peito pois há cada poesia em MEUS ESCRITOS capaz de despertar cicatrizes já esquecidas,as feridas em seu coração calejado de amor pelo tempo, se conectará com outro que já passou pela mesma situação.
As poesias se despedem mas não dizem adeus,apenas acenam um até logo ao leitor, isto abre espaço para as Crônicas de Shirlei e elas chegam para mostrar outro estilo de escrita da autora.
11 de setembro de 2001 é a data de uma tragédia que chocou o mundo.
Como a timidez afeta sua vida?
A gente perde uma amizade?
A fila é a melhor maneira de conhecer pessoas e rever o pessoal do bairro, não sabia disso?
O que é felicidade?
O Anglicismo, um passo para a perda da nossa identidade linguística?
Ano novo,vida nova, clichê que a Shirlei sabe usar bem em sua crônica.
Uma conversa no ônibus coloca as mulheres em foco e nos faz refletir se ainda é uma questão a ser discutida.
Quem não gosta de inverno?Boa parte dos brasileiros adoram(Eu amo ).
21 de Janeiro de 2011, Uma data que jamais será esquecida para Teresópolis, o deslizamento de terra que matou tanta gente ainda está na memória.
OTTO, o incrível e inseparável amigo de Shirley também ganhou uma crônica? Mas é claro!
Parcimônia?
Rostos apagados em meio a multidão, o crescimento de moradores de rua é uma situação que só aumenta no país.
Ela tava mesmo SEM INSPIRAÇÃO? eu acredito que não .
Teresópolis e seus mil encantos, conheça um pouco dessa maravilhosa cidade através da escrita minuciosa e descritiva de Shirlei.
Não tem sonetos...Não tem sonetos? Quem falou isso? Claro que tem!!
POR AQUI SEM VOCÊ, SONETO DO AMOR SONHADO,SONETO DA LEMBRANÇA e SONETO DO AMOR VERDADEIRO.
Estes são os quatro Sonetos que Shirlei nos presenteia desnudando todo o seu amor, a esperança,a saudade e a lembrança em seu coração.
Ah...você gosta de VERSOS? Pois se gosta vai adorar os pequenos versos que Shirlei escreveu.
DESAMOR, solidão, amor, amizade e desejos, todos esses sentimentos arraigados em versos curtos mas completos.
E tão difícil exprimir uma emoção, uma sensação ou até mesmo um desejo com poucas palavras( Eu confesso que eu preciso de muitas palavras para me expressar), mas as AUDRAVIAS que a Shirlei constrói consegue quebrar essa barreira que as poucas palavras cria e nos entrega a sua ideia claramente.
Passar sentimentos com poucas palavras não é para qualquer um não.
MEUS ESCRITOS é maravilhoso, sensível e cheio de paixão,escrito não com lápis por sobre a folha de papel, mas com a alma através da tela da vida.
Foi um grande prazer para mim poder fazer essa leitura, super indico este livro e não vejo a hora de poder me deliciar com seu próximo projeto.
Já aguardo ansioso.
sexta-feira, 7 de janeiro de 2022
AUTOR DO MÊS!
Aline Peruzzo Casada com Sidnei, mãe de Pedro e Julia, reside em Mauá São Paulo.
Pedagoga e bióloga por formação, pós-graduada em Educação atuando como Educadora em diversos segmentos educacionais sempre teve amor pela leitura e gosto por escrever textos vê na vida e na natureza fonte de inspiração para seus poemas.
Participou de vários concursos Literários, de Antologias e atua também como organizadora.
Esta talentosa escritora é a nossa autora do mês.
Além-mar
Em meio ao caos
Fugimos
na esperança de encontrar
Um lugar
ideal
Além-mar.
Cruzando
os mares
Enfrentando
tormentas
E
incertezas.
Seguindo
a rota das estrelas
O acaso
nos apresenta.
Encontramo-nos
no convés
E por um
breve instante
num
encontro de olhares
A emoção
nos envolve
E o Amor
nos invade.
E nesta
sintonia
Os
corações aquecidos
pulsam
em alegria.
Iluminados
pela luz da Lua
Atravessando
a imensidão do horizonte
Seguimos
viagem.
Enlaçados num abraço
Enamorados
Ansiosos
para em terra
Firme
chegar
E juntos
uma nova vida recomeçar.
EMAIL: miniecine@gmail.com
Facebook: Aline Peruzzo
Whatsapp: 11 4151 6729
Publicação autorizada.
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shirleipinheiro71@gmail.com Houve um tempo em que Teresópolis viveu o charme da estrada de ferro e suas locomotivas, em 1908 começou a circu...
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Foto: Divulgação N ascido em 01/02/1960 na cidade de São Paulo/SP. Escreve contos, poemas e crônicas. Ilustrador de fanzines nos anos 90....
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28 DE AGOSTO Subi o mais alto que pude, na vaga tentativa de respirar melhor. Ele veio comendo pelas beiradas e, aos poucos, foi exigind...