quinta-feira, 1 de abril de 2021

EDIÇÃO 04/2021

 


BATE PAPO.

 


O bate papo do mês de Abril é com Irapitam de Lima Rocha
Morador de Teresópolis desde 1997, participa do grupo Coral da Feso-ProArte, do grupo teatral da Casa de Cultura e Feso-ProArte, integrou durante alguns anos a Banda musical Grêmio Paquequer.
Participa de diversos eventos como saxofonista e contribuiu como cinegrafista em eventos culturais em Teresópolis.

GILBERTO TEIXEIRA, CARAFORRÓ E FEIRA DE SÃO CRISTÓVÃO. O QUE TEM EM COMUM?

 





Nascido em Mossoró - Rio Grande do Norte -  Gilberto é cantor, autor, compositor, ambientalista, produtor cultural, estudou até o sétimo período de psicologia pela Universidade Federal da Paraíba, porém não se graduou, preferindo seguir com a música. Atualmente vive em solo carioca, com idas e vindas à cidade de Teresópolis, segundo ele. E quando perguntado há quanto tempo a cultura entrou em sua vida, ele diz: “Olha, desde sempre”. E em 75 anos da existência da Feira de São Cristóvão, Gilberto há pelo menos 20 canta com sua banda...

Batemos um papo muito agradável e cheio de conteúdo através da internet com Gilberto, onde abordamos assuntos culturais, sua vida e obra, personagens, projetos, ecologia, militância e principalmente a vida dos artistas nesse período de pandemia.

O Centro Luiz Gonzaga de Tradições Nordestinas - popularmente conhecido como Feira de São Cristóvão, localizada no Rio de Janeiro, no bairro de mesmo nome-  já é famoso por todos. Mas e seus coadjuvantes? Ou melhor, mas e seus atores principais? Aqueles que fazem tudo lá dentro acontecer?

É aí que Gilberto Teixeira - nosso entrevistado do mês de Abril - entra em cena.

Tem larga experiência na área de música, produção cultural e jornalismo no Estado do Rio de Janeiro, onde fez dezenas de shows nos teatros João Caetano, Nelson Rodrigues, Rival, Canecão, João do Vale e Jackson do Pandeiro/Feira de São Cristóvão, Ballroom, Centro Cultural Suassuna, Casa França Brasil, Fundição Progresso, Mourisco, Asa Branca, Rio Sampa, BNDES, Lona Cultural Gilberto Gil, Circo Voador e vários teatros do SESC. Criou e editou os Jornais SOS TERRA/Ecologia, criou e ainda edita o Jornal da Feira de tradições nordestinas/Feira de São Cristóvão.

Quando migrou de João Pessoa, capital da Paraíba para o estado do Rio de Janeiro, iniciou as atividades musicais. Em Teresópolis trabalhou suas primeiras composições e foi também coordenador cultural, agregando ao movimento musical ingredientes da cultura tradicional do Nordeste. Entre as duas cidades, Rio de Janeiro e Teresópolis, produziu os primeiros espetáculos mostrando a sua forma peculiar de interpretar cancioneiros nordestinos, assim como as suas próprias composições. Teatros, praças e movimentos ecológicos foram suas platéias preferidas. Além de engajar-se no movimento cultural-musical, Gilberto Teixeira militou entre os principais ambientalistas na defesa do meio ambiente, inclusive na fundação da APEDEMA/RJ (Assembléia Permanente de Defesa do Meio Ambiente do Estado do Rio de Janeiro) e integrou a coordenação do Fórum Global, entidade que coordenou a ECO-92.

" Em Teresópolis criamos o Sistema Municipal de Política Ambiental, através da Coordenadoria de Meio Ambiente, incluindo Conselho e Fundo de Meio Ambiente. Isso rolou no governo de Luiz Barbosa. Durante a gestão efetivamos os projetos Educação Ambiental; SOS Lixo/programa Secos & Molhados; Patrulha Verde; Linha Verde/156; reforma do Parque Nacional da Serra dos Órgãos e a criação da ONG Sociedade dos Amigos do PARNASO/tudo em parceria com a administração do PARNASO."

Veja abaixo seus principais trabalhos

Caraforró/personagem de representação musical nordestina.

A partir do ano 2000 nasce um personagem performático, teatral e contundente que interpreta os cancioneiros da Música Nordestina Brasileira/MNB. Gilberto Teixeira, criador e intérprete desse personagem, esboça em sua face o “preto e o branco” como símbolo da derrubada de preconceitos e da desigualdade racial. Complementa sua caracterização o chapéu-de-couro em homenagem aos vaqueiros do sertão nordestino. O Caraforró começou a ser atração no circuito da cidade com espetáculos alegres e dançantes. Foi destaque no Ballroom, Casa Rosa, Mourisco, Asa Branca, Rio Sampa entre outros, e no interior do Estado nas cidades de Duque de Caxias, Nova Friburgo, Teresópolis, Petrópolis, Paraty, Araruama, Angra dos Reis, Rio das Ostras, Cabo Frio, etc. O personagem tem uma característica teatral e um repertório adaptado para teatros. Neste circuito apresentou-se nos teatros Rival, Nelson Rodrigues e João Caetano, Canecão, Fundição Progresso, Unidades do SESC, Circo Voador, Lonas Culturais da cidade e algumas capitais como Aracaju/SE, Recife/PE, Brasília/DF e São Paulo/SP. Mas, a Feira de São Cristóvão é o seu palco preferido! Já fez inúmeras temporadas, se alternando nos palcos João do Vale e Jackson do Pandeiro, entre 2003 e 2016. Em março de 2009 participou do projeto “Festival Verão da FEIRA”, com apoio da TV Globo abrindo os shows principais dos artistas Moraes Moreira e Pepeu Gomes. Em quase 15 anos de existência o já produziu oito obras; 1. LP “Desgarrado” lançado em 1987, pelo selo RGE; 2. “Forró da FEIRA I e II”, com as principais bandas da Feira, lançados com show no Canecão;
3. “CD Carne de Sol” produzido em 2005 por Robertinho de Recife e lançado pelo selo NGT Music e 3 edições da série Etsedron, Cantos & Contos da Feira de São Cristóvão, livro/CD






Instituto Cultural da Feira de Tradições Nordestinas do Campo de São Cristóvão/RJ.

Objetivos do Instituto Cultural da Feira - ICFSC
O Instituto Cultural da Feira/ICFSC, enquanto instituição civil sociocultural tem como finalidades e objetivos principais:
Defender, promover e proteger a cultura e as diversas manifestações tradicionais e populares da Feira de São Cristóvão, do Nordeste do Brasil, incentivando e preservando áreas culturais importantes como palcos João do Vale e Jackson do Pandeiro, as praças Catolé do Rocha, Câmara Cascudo, Padre Cícero, Frei Damião e Mestre Vitalino, conservando e estimulando a criação de novos polos culturais representativos no CLGTN;
Estimular e desenvolver o pleno exercício da cidadania através da educação sociocultural para melhorar a qualidade de vida da categoria e da população da Feira de São Cristóvão;
Estudar, pesquisar e divulgar as causas dos problemas culturais e as possíveis soluções visando o desenvolvimento das atividades da categoria;
Promover a assistência social beneficente da categoria e a sua cidadania, como saúde e educação;
Difundir atividades educativas, culturais e científicas realizando pesquisas, conferências, seminários, cursos, treinamentos, editando publicações, vídeos, CDs, DVDs, Processamento de Dados, assessoria técnica nos campos educacional e sócio-cultural, bem como comercialização de publicações como, vídeos, CDs, DVDs, serviços e assessoria, programas de informática, camisetas, adesivos, materiais destinados à divulgação e informação sobre os objetivos do Instituto Cultural da Feira, desde que o produto desta comercialização reverta integralmente para a realização desses objetivos;
Estimular a parceria, o diálogo local e solidariedade entre os diferentes segmentos sociais, participando junto a outras entidades de atividades que visem interesses comuns.






Jornal da Feira de Tradições Nordestinas do Campo de São Cristóvão/RJ. - Responsável pelo resgate e registro da FSC. Simplesmente: Jornal da Feira.
Já na sua 154ª edição, o tabloide nasceu com dois objetivos básicos: resgatar a história do reduto e registrar a vida contemporânea da Feira de Tradições Nordestinas do Campo de São Cristóvão do Rio de Janeiro/RJ. Em junho de 2004, antes de a nova Feira completar um ano de vida/dentro do Pavilhão, nasceu o tabloide. No decorrer dos anos foram criadas também as séries que resgatariam histórias e personagens do lugar. A primeira delas, Os Pequenos Contos da Feira, deu início à construção efetiva dos livros Etsedron. Serão cinco livros/CDs: Etsedron, Contos & Cantos da Feira; A Arte da Feira; As Mulheres da Feira/já editados; A Culinária da Feira e A Gênese da Feira/ainda não editados. Todos acompanham CDs/temáticos exclusivos, composições de Gilberto Teixeira.

ETSEDRON/anagrama de NORDESTE.

Maestro de algumas temporadas marcantes na Feira nordestina do Rio, o intérprete e performático Caraforró mostra um novo show/temático e exclusivo, prova por que a história e os personagens da tradicional Feira nordestina carioca fazem parte da cultura da Cidade Maravilhosa. A Feira carioca faz questão de preservar a diversidade regional porque tem a consciência dessa riqueza e da simbiose entre o reduto e a região mãe. O autor, Gilberto Teixeira, resgata e registra em cinco livros/CDs, através de textos e músicas quase tudo do lugar. Caraforró mostra e interpreta o Nordeste e a Feira nordestina do Rio, num só espetáculo.





Projeto/piloto - Humano Novo/Equilíbrio & Sustentabilidade
programa que fomenta a consciência Sustentável/Humanitária, estimulando novas ações e posturas ecológicas através de vídeos curtos, enfatizando temas específicos do relacionamento diário do ser humano com a vida, seu ambiente e a natureza em geral.

Apresentação

Os organizadores convidaram artistas/compositores para compor e gravar vinhetas musicais de fomento sustentável/humanitária. O projeto pretende contribuir na formação de um possível Humano Novo. Serão produzidos vídeos curtos, no máximo de um minuto, com música inédita. Os vídeos abordarão questões do nosso relacionamento diário, de forma errada como seres humanos envolvendo água, energia, lixo, animais, rios, florestas, transporte, esgoto, mulher, índio, negro e sugerindo, é claro, nova postura e relacionamento humanitário/sustentável.


   

                                                   Teaser Covardia de Gilberto Teixeira







Sobre a pandemia Gilberto lamenta pela paralização dos shows na Feira de São Cristóvão e por não haver um apoio para os artistas, alguns inclusive passando necessidades pela falta de trabalho, a Feira de São Cristóvão irá promover no domingo de Páscoa dia 04 de Abril o “Artistas da Feira”. Live Solidária que vai acontecer dia 4 de Abril, domingo de Páscoa, a partir das 18 horas direto da Feira de São Cristóvão.

A Live dirigida por Marlene Mattos em parceria com a Produtora Fita Amarela será comandada por Fly Vagner (Diretor Artístico, Coreógrafo e Educador Financeiro). Contará com a participação de bandas de Forró Pé de Serra e Cantores da Seresta Brega, além de personalidades e famosos, conterrâneos nortistas e nordestinos.
O objetivo da Live Solidária é arrecadar valores em dinheiro que serão revertidos em Alimentos, Produtos de Limpeza, Higiene e Medicamentos para serem doados a famílias de músicos que estão sem renda desde que a Pandemia pelo Corona Vírus começou no país.
Seja solidário você também! Você já pode participar

Imagens:
Feira de São Cristovão - Gastronomia, Artesanato, Cultura e Lazer
               Projeto Humano Novo - Equilíbrio & Sustentabilidade.
               Etsedron, visceralmente feira de São Cristóvão/RJ
               Instituto Cultural da Feira de São Cristóvão/RJ - ICFSC

Publicação autorizada.

Roberta Baima
Shirlei Pinheiro




QUEM FOI MARIO BALDI?

 


Mario Joseph Anton Johann Baldi, conhecido como Mario Baldi nasceu em 18 de janeiro de 1896 em Salzburg, na Áustria. Filho de Alois e Luisa Baldi, vinha de uma família de italianos imigrados para a Áustria em meados do século XIX.
Concluiu o ginásio em 1914, curso no qual se interessa por História, Geografia e Etnologia, temas que marcariam sua carreira fotográfica no futuro.
Durante a primeira guerra mundial (1914-1918), começou com a prática da fotografia lutando nas fileiras da liga Áustro-Húngara, produzindo imagens das regiões russas e turcas. Em março de 1921, desembarcou no porto do Rio de Janeiro.
Entre 1921 e 1924, começou sua trajetória fotográfica no Brasil, como fotógrafo itinerante, percorreu cidades do estado do Rio de Janeiro. Durante esse período escreveu matérias jornalísticas para o jornal Austríaco Salzburger Volksblatt sobre sua passagem pela região serrana do estado.
Baldi trabalhou como secretário e fotógrafo particular do príncipe D. Pedro de Orleans e Bragança, neto de Pedro II na casa imperial em Petrópolis, o acompanhando em viagens por todo o Brasil. Em 1928 retornou a Europa com D. Pedro, realizando palestras ilustradas sobre sua experiência no Brasil.
Visitou o norte da África em 1932, em uma expedição do Museu de História Natural de Salzburg produzindo uma série de fotografias sobre as regiões colonizadas pela Itália. Em 1934 Mario Baldi passa a viver definitivamente no Brasil, e em 1938 é contratato para o corpo jornalístico do jornal A Noite, no Rio de Janeiro. No mesmo ano cobriu as filmagens da cineasta Doralice Avellar entre os índios Carajá. 
Baldi aproximava-se cada vez mais da fotografia etnolográfica, destacando seu trabalho com Lincoln de Souza, jornalista que se interessava pelas questões étnicas e de diversidade cultural do Brasil. Como repórter-fotógrafo assinou algumas matérias sobre as incursões das "missões pacificadoras" em territórios indígenas.



Viajou para estados do norte brasileiro como fotógrafo enviado pelo Ministério de Educação e Saúde em 1940 para produzir fotografias para uma publicação de fôlego sobre os 10 anos do governo de Getúlio Vargas, denominada " A Obra Getuliana".
No ano de 1947, Baldi e sua esposa Emmy, com quem havia se casado em sua última passagem pela Europa, mudaram-se para Teresópolis. Na residência do casal, funcionava uma pensão que Emmy administrava, Baldi montou seu laboratório e passou também a prestar serviços fotográficos à sociedade teresopolitana, fotografando formaturas e eventos políticos. Participou dos festivais culturais da Pro-Arte como fotógrafo e professor de fotografia.
Publicou seu livro "Uoni-Uoni conta sua história" em 1950, uma obra que conta algumas experiências do autor junto aos índios Carajá, com uma versão alemã de 1952, 'Uoni-Uoni" é uma composição de texto e imagem narrada por uma criança indígena.
Nos anos 50 havia deixado o jornal A Noite e se transferido para os Diários Associados, porém permaneceu ali por pouco tempo, continuou a publicar seus materiais em revistas como Manchete e outras europeias com as quais ainda mantinha contato. Em 1955, casou-se pela segunda vez com a holandesa Ruth Yvonne Fimmen. Em 1956 fez a fotografia do filme Il Segreto della Sierra Dourada, do diretor italiano Pino Belli, que se passa entre índios brasileiros.
Em 1957, durante uma viajem à região dos índios Tapirapé em Mato Grosso, Ruth foi morta por uma picada de cobra e, na tarde do mesmo dia , Mario Baldi sofreu um ataque cardíaco, vindo a falecer. Foram enterrados na aldeia. Em 1961, uma fotografia da sepultura do casal foi feita pelo amigo Rubens Stückenbruck. 

Campo de atuação:

Fotografia documental
Fotografia etnográfica
Fotojornalismo

Trajetória fotográfica

Liga Austro-Húngara (primeira guerra mundial)
D. Pedro de Orleans e Bragança (neto de D.Pedro II)
Museu de História Natural de Salzburg (Áustria)
Missão Salesiana no Brasil (Mato Grosso)
Jornal A Noite (Rio de Janeiro)
Ministério de Educação e Saúde (Era Vargas)
Serviço de Proteção ao Índio (SPI)
Força Aérea Brasileira (FAB)
Fundação Brasil Cantral (FBC)

Fonte de pesquisa: Dicionário Histórico-Biográfico dos fotógrafos e da fotografia no Brasil
Imagens: Revista Ueg/ O índio na fotografia brasileira

Shirlei Pinheiro

AUTOR DO MÊS!

 


Miriam Merci

MINHA TERRA 

“Meu Nordeste, terra amada

Tem belezas naturais 

Tem poesia, cor e calor 

Tem cultura e muito mais. 

Seja homem, mulher ou menino 

Se tratando de ser nordestino

Tem garra e sangue na veia, 

Alegria semeia.

Dentro ou fora da região mais quente do país. 

O nordestino é alegria de viver 

E simplesmente ser feliz”. 


(Miriam Merci) 


                 _____X_____



PINTANDO O QUE AMO. 

“Oh meu Nordeste 

Alguém te cantou 

Eu sempre cantando e te pintando estou 

Muito te prezo e te quero 

Porque és meu torrão amado 

Vejo e sinto os teus mistérios 

Ninguém sabe ou pode decifrá-los. 

Porque tua beleza é tanta e sem par. 

E a todos encanta 

O meu Nordeste encantado”. 


(Miriam Merci) 


                _______X________



MULHER NORDESTINA 

Tem beleza, tem anseios 

Tem fé e ousadia 

Tenho pressa companheiro 

Tem seca e fome todo dia. 

Sua força que irradia de Madalena a Maria. 

Inventa a felicidade quando deseja e quer. 

Sabes bem que tenho nome 

Meu nome é Mulher. 

Mãe de Maria, Jesus, João ou José. 

Mãe daquele nordestino que todos chamam Mané. 

Que constrói uma metrópole com a força do coração. 

Esperança, alma de criança e sem nenhuma ambição”. 

(Miriam Merci)

Publicação autorizada.


Miriam Mercia Da Silva, nome artístico Miriam Merci, nasceu em Recife Pernambuco, cresceu em Fortaleza Ceará. Artista plástica, escritora, palestrante, artesã, mulher empreendedora, vencedora ouro MEI do Ceará, autora da coleção e do projeto cultura popular, que entrou em escolas públicas e particulares como paradidático em nove Estados brasileiros. Embaixadora da cultura popular do Nordeste, pela Associação internacional dos países da língua portuguesa Atlas Violeta - Porto - Portugal. Atualmente vive em Cesena Itália.







AGENDA CULTURAL

 



Já está disponível o tour virtual 360° pela exposição Chiharu Shiota - Linhas da Vida!

Agora você pode conhecer todos os detalhes da mostra de um dos nomes mais importantes na arte contemporânea.
A visita online conta com sonorização e informações sobre todos os ambientes ocupados pelas obras de Chiharu Shiota.
➡ Acesse: bb.com.br/cultura e comece o seu passeio!


Em 2021 Zé Kéti completaria 100 anos de vida. O compositor carioca foi um dos maiores nomes do samba e da cultura brasileira do século XX. Em janeiro recebemos aqui no #CCBBRJ uma homenagem ao cantor, com uma reunião de grandes nomes da música atual.
🎼 Que tal aproveitar uma playlist de clássicos da obra de Zé Kéti? Acesse o link e boa diversão: http://bit.ly/ZeKeti


O CCBB está fechado mas o Programa Educativo leva um pouco dele até você! As atividades presenciais serão realizadas online, nos mesmos dias e horários, pra você curtir e participar da sua casa!
➡ Visitas mediadas na exposição Linhas da Vida: Chiharu Shiota - segundas, quintas, sextas e sábados - 12h e 16h / quartas - 16h / domingos - 12h
➡ Visitas patrimoniais (prédio, Galeria de valores e BB e sua história) - quartas às 12h e domingo às 16h
➡Lugar de criação - todo sábado - 15h


Fonte: CCBB

Por Thiago Carvalho

DIVULGAÇÃO!!

 


Com muita alegria, o Instituto AMA Leitura lança o livro "Água Viva" em formato e-book, em comemoração aos 18 anos da sua 1a. Edição e ao Dia Mundial da Água, 22 de março!
O e-book está disponível para download, acompanhado de videos com contação de história e oficina de origami. Todo o material é gratuito.
Acesse a página do livro no site www.anamariadeandrade.com e no Canal AMA Leitura.
Divulguem e compartilhem com todos os amigos que amam a leitura! ❤ Viva o livro!